segunda-feira, 19 de abril de 2010

My world needs music...always!

Primeiro, quero agradecer pelos comentários do último post, que me deixaram muito, muito sorridente! Sim, sim, para as postagens sobre morangos, estou esperando o mês de maio e junho. Até lá, vou escrevendo outras coisas. Mas hoje, minhas coisinhas lindas, preciso da ajuda de vocês. Em vários momentos do ano, garimpo sons que nunca ouvi antes, não interessa se são antigos ou mais recentes, só interessa que eu me identifique com eles. E já ando há dois dias sem escutar música, porque meu mp4 anda com um repertório muito batido. Preciso urgentemente de coisas novas! Estou acreditando em vocês, hein: sugiram músicas boas de ouvir, pleeeeeeease! Descobri a Sia e Imogen Heap pelos blogs da vida, agora está na hora de descobrir mais gente que faz música interessante! É que já comecei a rotina 2010, e ainda não tenho trilha sonora pra ela, ai, ai, ai...

Beijos e pétalas.

sábado, 10 de abril de 2010

Metade...

Esta é mais uma carta que a vida te proibirá de ler. Sim, porque a vida conhece bem a impossibilidade, e se dá bem com ela. A vida é o tipo de amiga que se dá bem conosco, mas também se dá bem com quem não faz bem pra nós. Por isso ela não te deixará ler, porque sabe no fundo, que eu gostaria que teus olhos lessem. Também te proibirá porque sabe que teus olhos não compreenderiam nem a superfície do significado destas palavras tecidas aqui.
Hoje escrevo para dizer que me sinto uma metade completa. Uma metade não minguante, mas também não crescente...apenas uma metade. Uma metade simplesmente, uma visão perfeita daquilo que eu julgaria impossível há alguns anos atrás. Meu coração se desesperaria e sofreria com muita antecedência ao saber que tua vida estaria completamente afastada da minha por escolha própria.
Acompanho tua vida como uma minissérie em que se perde alguns capítulos, e que só o resultado chega como notícia final sem maiores explicações. E na maior parte das vezes sem imagens. Só palavras digitadas aqui e ali. Junto algumas peças tortas de um complexo e ainda incompleto mosaico. E desejo tua felicidade, porque te amo, e não mudei a intensidade do meu amor, nem permiti que interferências alterassem os alicerces da minha fidelidade. Amo porque sou diferente de ti, meu querido caleidoscópio banhado em escalas de cinza.
Não quero julgar, lutar ou discordar: quero tua explicação, para eu entender porque o amor que ainda te é acessível não vale à pena.